* O Relatório exposto não foi preparado pela empresa, mas sim pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

* A AGROPERTENCES não pratica nenhum tipo de discriminação e possui em seu Regimento Interno e no Código de Ética e Conduta do Grupo AGROSCREW normas expressas vedando tais práticas.

* O cálculo realizado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) não considera diferenças remuneratórias legais, não vinculadas ao gênero do(a) empregado(a), como por exemplo, metas de desempenho, tempo de empresa, remuneração variável, características específicas de determinada função, dentre outras.

* Para a apuração realizada no Relatório, não são considerados critérios objetivos, estes sim capazes de averiguar eventuais diferenças remuneratórias. Além de utilizar apenas a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) e não a função específica de cada empregado(a), o MTE agrupou pessoas por Grande Grupos de Ocupações, que é o nível mais amplo da CBO (são aproximadamente 2.400 ocupações agrupadas em apenas 10 Grandes Grupos de Ocupações). Ou seja, funções amplamente diferentes, de diversos níveis hierárquicos, graus de qualificação e características remuneratórias foram agrupadas como iguais, gerando distorções nos números finais do Relatório.

* Como integrante do setor industrial, a AGROPERTENCES possui 95% dos seus empregados(as) lotados(as) no setor de produção, para o qual, durante muito tempo, houve menor nível de engajamento feminino na ocupação de tais postos. Esta realidade vem sendo gradativamente mudada, inclusive por iniciativas do Grupo AGROSCREW, que incentiva a qualificação e contratação da mão de obra feminina para a produção industrial.